Manuel Agrellos, Presidente da Federação Portuguesa de Golfe (de 2000 a 2016)


Ao longo da juventude foi apresentado a outras modalidades , como o ténis, o hóquei em patins e o rugby, mas o golfe foi o que ficou para a vida, conforme o atesta a sua atual atividade profissional e o empenho que nela coloca.

A cumprir o seu quarto mandato à frente da Federação Portuguesa de Golfe, não sobra tempo a Manuel Agrellos para jogar com a regularidade que desejaria. Apaixonado pela modalidade, iniciou-se na sua prática ainda criança, na companhia do pai e do irmão, no Oporto Golf Club. Ao longo da juventude foi apresentado a outras modalidades , como o ténis, o hóquei em patins e o rugby, mas o golfe foi o que ficou para a vida, conforme o atesta a sua atual atividade profissional e o empenho que nela coloca. Aos 73 anos,  dá o seu nome a uma competição, a Taça Manuel Agrellos, que “democratiza” a modalidade, colocando em confronto as seleções nacionais de amadores e de profissionais. A ligação de Portugal à prática do golfe é para Manuel Agrellos uma evidência: “Temos ótimos campos, com infraestruturas adjacentes de grande qualidade,  hotelaria e restauração excelentes e um clima magnífico. Os argumentos para convencer quem é de fora a vir jogar a Portugal são muito fortes!”

FAVORITOS

CAMPOS: Portugal tem muitos campos de enorme qualidade, onde gosto de jogar, mas o meu clube de sempre é o Oporto Golf Club.

COMER, DORMIRA NÃO PERDER: Somos um país vocacionado para o Turismo e, salvo alguma exceção, há sempre bons restaurantes, hotéis, locais a visitar e outras atividades de lazer perto dos nossos campos de golfe.

 

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