Os projetos que vão mudar a Margem Sul

Cristo Rei – Almada

A margem Sul está a crescer e o setor imobiliário procura alternativas aos mercados quase saturados das grandes cidades. Às praias (Costa da Caparica, Sesimbra e Troia), à gastronomia, à cultura e à natureza (como a Arrábida) junta-se a habitação mais barata, com rápidos acessos e as zonas ribeirinhas e parques como atrativo para a classe média.

O Lisbon South Bay é um projeto das autarquias de Almada, Barreiro e Seixal que pretende requalificar e promover aquelas cidades, atraindo investimento nacional e internacional.

Este projeto pretende fortalecer Lisboa numa extensa área metropolitana com duas margens, à semelhança de cidades europeias.

Almada

A 25 minutos de carro, ou a 8 de barco da capital, Almada verá os 2 km da frente Ribeirinha transformar-se na Cidade da Água com a criação de escritórios, hotéis, áreas de comércio e culturais.

Numa área de 630.000 m2 serão criados parques habitacionais, um museu e um centro de congressos, interligados por canais e praças.

No centro da Cidade da Água, a nova marina de recreio para 400 embarcações e adaptada para eventos desportivos e turísticos.

O novo terminal fluvial intermodal com capacidade para 9 milhões de utilizadores/ano encurtará para menos de 10 minutos a distância para Lisboa.

Barreiro

Junto ao rio, o Parque Empresarial do Barreiro ocupa uma área de 300 hectares onde estão instaladas 180 empresas. Usada como armazéns, escritórios e terrenos industriais esta plataforma empresarial, industrial e logística, pode ser adaptada às necessidades do cliente, seja em regime de arrendamento ou de compra.

À plataforma empresarial junta-se a criação de uma plataforma industrial, de logística, e um porto de carga.

Direcionado para a habitação, comércio e serviços, este Parque, a 40 minutos de carro ou 15 de barco de Lisboa, tem terrenos para construção, um Business Center equipado, auditório e ginásio, entre outras valências.

Seixal

No Seixal, o projeto passa pela transformação do Parque empresarial, que inclui a Siderurgia Nacional. Valendo-se da proximidade à autoestrada e dos portos de Lisboa, Setúbal e Sines, os 537 hectares oferecem diversos serviços, fomentando o cluster siderúrgico pelo qual o Seixal é reconhecido.

Com o seu cariz industrial, o parque tem capacidade para pequenas, médias e grandes empresas, para venda ou arrendamento, podendo os espaços ser personalizados ao gosto do cliente.

A preservação da zona ribeirinha, o reforço e melhoramento das infraestruturas e acessos também estão inseridos no projeto.

Artigo produzido em parceria com Ins Portugal

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